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Direito Ambiental

Tripla crise planetária: melhor chamar as mulheres

A Conferência Global sobre Gênero e Meio Ambiente terminou com um apelo aos líderes mundiais para que turbinem a coleta científico-estatística de dados sobre a interseção entre mudança climática e população feminina. E a razão é tão humanitária quanto pragmática: se empiricamente já se sabe que as mulheres são mais negativamente impactadas pelos efeitos do aquecimento global que os homens, por outro é amplamente constatado que elas guardam a chave das soluções de mitigação, resiliência e adaptação.

Do lixão para a construção: o tijolo verde de Joseph Muita

Os tijolos sustentáveis de Joseph Muita provam que a circularidade é um filão rentável, que os empregos verdes têm estar na pauta das sociedades e deveriam servir de exemplo para o Brasil – que gera 82,5 milhões de toneladas/ano de resíduos sólidos urbanos, deposita inadequadamente 40% desse volume, recicla não mais que 4% e despeja todos os anos 690 mil toneladas de resíduos plásticos nos mares e oceanos.

Defensores do decrescimento, os revolucionários contemporâneos

Movimento que vem ganhando adeptos fiéis pelo mundo, o decrescimento rejeita a crença de que aumento do PIB é sinônimo de desenvolvimento e argumenta que reduzir o uso de recursos e de energia é a única saída para desacelerar as emissões anuais de carbono, reverter a mudança climática e salvar o planeta.

Elas entregam: o delivery sustentável das mulheres do Togo

Capitaneado pela fabricante ganense de bicicletas elétricas Wahu Mobility, o projeto piloto em Lomé é financiado pelo Fundo Global para o Ambiente (GEF), mediado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e pretende provar para o planeta que a transição para o empreendedorismo verde e para um transporte com baixa pegada de carbono deve ser feminina.