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O flagelo em Petrópolis choca o Brasil, mas não a “Realeza”
Taxa de 2,5% é cobrada nas transações imobiliárias nas áreas da antiga fazenda de Dom Pedro II e repassada aos herdeiros da família real brasileira
Justiça baiana determina prioridade acelerada para casos de violência doméstica
Os Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal adotarão as medidas necessárias para proporcionar aos membros da Coordenadoria as condições adequadas ao desempenho de suas atribuições no combate a Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
No Fevereiro Roxo-Laranja o alerta é para sintomas de doenças sem cura
Pacientes que detectam precocemente o Lúpus, o Alzheimer, a Fibromialgia e a Leucemia podem ter boa qualidade de vida mediante tratamento securo e eficaz
Espionagem matrimonial é crime e dá cadeia
O uso de programas espiões (stalkerware) tem crescido nos meses de isolamento social e isso está diretamente relacionado ao aumento dos casos de violência contra mulheres no período.
Sobre Kakenya Ntaiya e a mutilação genital feminina
O sofrimento da mutilação genital feminina é uma realidade para cerca de 200 milhões de meninas e mulheres, de acordo com a ONU. A ativista e educadora Kakenya Ntaiya é símbolo de luta contra a submissão dessa prática ao redor do mundo.
O Janeiro Branco nos lembra que saúde mental é problema de todos
Legislação brasileira exige que Poder Público ampare, acolha e trate o cidadão brasileiro portador de transtorno psíquico – mas é preciso que toda uma vila abrace a diversidade
Sul da Bahia alagado: entenda o que significa estado de calamidade pública
Medida é prevista na Constituição e permite ações com burocracia destravada para que população em situação de flagelo possa receber com rapidez suporte do Poder Público
Companhia de transporte tem obrigação com passageiros mesmo que suspenda operações
Usuários têm direitos e não podem ser penalizados por problemas internos de empresa que, ao vender passagem, contraiu obrigação de transportar
Mirem-se no exemplo das mulheres de Ruanda
A tarefa de reconstruir o país após o genocídio da população masculina em 1994 restou às mulheres de Ruanda, que atualmente ocupam destaque nos espaços políticos e econômicos e desfrutam de igualdade de gênero numa taxa muito superior à brasileira